Os dias vão passando, apressados
Como que doidos varridos e, simultâneamente,
O futuro aproxima-se, de mansinho
Trazendo as novidades prometidas.
Trás um pergaminho enrolado
(Como um cigarro daqueles que devoro
Ultimamente, que a crise não perdoa
A ninguém e eu não escapo à fúria.)
Com tudinho bem anotado...
Mas que me interessa o futuro hoje?
Nada! Absolutamente nada!
Quero apenas ir vivendo e esperando.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Um sonho, é um sonho
Um sonho, é um sonho.
Não é nenhum bicho de sete cabeças...
É algo que existe eternamente,
Sustenta-se dele próprio, por tempo indeterminado.
Os sonhos não têm prazo de validade.
São elementos etéreos que nos seguem e perseguem.
Os sonhos são o que são, e basta.
Pobre daquele que não os tem.
Sonhar ensina-nos a ir para além do fim,
A viver o hoje, a desejar o amanhã...
É o propulsor de todo o futuro.
Sonhar é grátis, é bom e faz viver!
Não é nenhum bicho de sete cabeças...
É algo que existe eternamente,
Sustenta-se dele próprio, por tempo indeterminado.
Os sonhos não têm prazo de validade.
São elementos etéreos que nos seguem e perseguem.
Os sonhos são o que são, e basta.
Pobre daquele que não os tem.
Sonhar ensina-nos a ir para além do fim,
A viver o hoje, a desejar o amanhã...
É o propulsor de todo o futuro.
Sonhar é grátis, é bom e faz viver!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Receio
Faz sol do outro lado do mundo.
Por aqui, nesta terra é noite escura
De Janeiro gélido e despreocupado.
A noite de hoje trouxe a calmaria
Que me fugia desde o raiar de sol matinal.
Preocupações pertinentes e das outras também
Congestionam o livre tráfego de pensamento
E excluem a criatividade da minha mente.
É da falta de liberdade que me rodeia
Da falta de oxigénio que me atormenta.
É bom definir objectivos de vida
Só assim podemos progredir no futuro,
Mas é triste programá-los de forma negativa
Já a pensar no que poderá correr mal
Pois a cabeça manda no futuro.
Por aqui, nesta terra é noite escura
De Janeiro gélido e despreocupado.
A noite de hoje trouxe a calmaria
Que me fugia desde o raiar de sol matinal.
Preocupações pertinentes e das outras também
Congestionam o livre tráfego de pensamento
E excluem a criatividade da minha mente.
É da falta de liberdade que me rodeia
Da falta de oxigénio que me atormenta.
É bom definir objectivos de vida
Só assim podemos progredir no futuro,
Mas é triste programá-los de forma negativa
Já a pensar no que poderá correr mal
Pois a cabeça manda no futuro.
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