Pelas entranhas expostas,
Corre o sangue da minha desgraça,
Corre um tempo que não passa,
Corre um destino que me enlaça.
De uma respiraçao ofegante em meu ouvido,
Sai uma palavra que se não escreve,
Sai uma história que não se vive,
E não sai nado do que deve!
Desta quase-vida que hoje tenho,
Nada mais tenho a acrescentar,
Basta ler e divagar.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
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