Não sou o que trago vestido,
Não sou os olhos que ostento
Não sou um coração dolorido
Não sou apenas um tormento.
Sou mais do que tudo o que sou,
Ainda que nem sequer o seja.
Alma, que sem ser astro, flameja
Diz que ainda nada começou.
Afinal sou ou não sou?
Eis, por fim, a questão.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
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