Persistência da memória
Que arrebata os meus sentidos,
Que me arranca suspiros do coração,
Que me arrasta para a confusão
Que me arranha esta breve solidão
E que me faz pensar em coisas boas,
Em alguns momentos, em algumas pessoas.
Oh persistência, o que apregoas?
Alguns momentos mais desvanecidos
Da minha curta e atribulada história...
É tempo de mudar os tempos
Assim como mudaram as vontades.
É hora de revelar verdades
E de oprimir tormentos.
Mas persiste o passado
Gravado em fragmentos,
Em pequenos momentos...
No cofre sagrado.
Tudo isto é nostalgia.
Espero que o passado me ensine,
Espero que o presente me anime,
E que o futuro me sorria.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
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