segunda-feira, 19 de julho de 2010

Presente

O fumo negro e mórbido e tenebroso
Transformou-se em espuma branca e cristalina
Sonhos constituídos de nenhuma matéria prima.
O futuro parece agora harmonioso...

Do amanhã, nada se sabe, verdade?
Então, desfruto o presente e o que ele representa.
Já nem o passado que passou me atormenta.
Aproveito a noite, e toda a sua fugacidade.

Hão-de erguer-se de novo Adamastores
E eu, cá estarei de novo para os enfrentar
Não há que temer nada neste novo mar...
Pois haverão sempre Ilhas dos Amores!

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