Hoje preciso de ti.
Nem existes sequer,
Nem tão pouco te conheço
E acho que nem mereço
Faça eu o que fizer.
Quero estar sozinho,
Ouvir o silêncio,
Ler a minha alma.
Quero descobrir algo
Sem saber ao certo o quê ou quem...
Nem sei onde devo procurar.
E tudo isto é um devaneio pertinente.
Dói-me o peito
De tão acelerado que está o meu coração.
Dói-me a cabeça
Por causa desta busca incessante de respostas.
Dói-me a existência
Porque nem me conheço.
E são dores tremendas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário