Quem me dera ser dono de mim,
Poder controlar-me sem esforço.
Poder dizer ao mundo que não o ouço,
Poder dizer que não me agrada assim...
Estou preso por menos de um fio.
Nem consigo pensar com clareza,
É esta fúria, este silêncio, esta tristeza...
Que me obrigam a suportar este frio.
Quero chorar lágrimas verdadeiras,
Não estas coisas contrafeitas,
Estas lágrimas enxutas.
Quero chorar as minhas dores inteiras,
Desfazer-me de todas as maleitas.
Mas, como se ganha a guerra perdendo as lutas?
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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