Hoje, sou o que sou hoje,
Quem sabe se o serei amanhã...
Talvez ate me perca
Nas tão vastas encruzilhadas
Que tanto nos atormentam.
Aproveito o momento
(De tristeza, solidão e nostalgia, claro!)
propício a estas coisas fúteis
Desprovidas de qualquer falso altruismo...
E deixo ser-me eu mesmo,
O escritor errante de hoje
E adormeço.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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