Vejo a hora passar
À minha beira.
Sinto que os dias me fogem,
Que os anos não me perdoam,
E, quero sair.
Escuridão imensa (dentro de mim),
Voltei ao negro
Quero fugir.
Quero correr em frente,
Estrada aberta,
Mas, estou cada dia que passa,
Mais fraco,
Mais incapaz,
Mais indefeso,
Mais aterrorizado,
Mais inútil.
Em suma,
Cada dia que amanhece,
Estou menos vivo que no anterior.
No entanto estou vivo,
Quase morto de essência,
Mas vivo.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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