A vida é para os vivos.
Conheço-me morto em espirito,
Morto em esperanças...
Que quererá esta vida deste eu?
Falta-me já a vontade de lutar,
De dar o sangue e o suor...
Em vez disso, redimo-me
E levanto a bandeira branca.
Fraco o espírito que em mim habita!
Pudesse eu trocá-lo, era o que faria,
Só me traz prejuizo avultado...
E ainda tenho que lhe dar de comer.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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